segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

The History of my Life I

Fala galerinha linda, bom eu vou falar um pouco sobre  a nova fanfic que eu estou escrevendo. Sim o nome da minha fanfic é o mesmo que o da postagem e não, não é a "História da minha vida". O titulo só é esse porque eu estava sem criatividade nenhuma. :((
É a história de uma garota que reencontra seu melhor amigo, por quem ela foi apaixonada por anos, depois de 5 anos sem vê-lo. Antes deles se tornarem amigos ela zoava ele, até que um dia eles conversam e ai começam a ser amigos inseparáveis, até o dia em que ele tem que mudar de colégio.
Só vou falar isso, por enquanto, eu vou terminar de escrevê-la primeiro, pelo menos essa parte que eu estou escrevendo pra portar aqui.
Hmm, pensando melhor vou postar um pedacinho, só pra dar um gostinho hahahahaha
Bom, ai vai



Parte I
2005
Eu e Jacoby eramos amigos desde a segunda série, quando começamos a conversar. Nós estávamos na sexta série e ele era meu melhor amigo desde aquela época. Eu tinha vergonha de como eu o tratava antes dele se tornar meu amigo (que foi quando ocorreu um pequeno incidente e nós começamos a nos falar).
Estávamos na segunda série e todos zoavam, xingavam e tinham medo do Jake. Os meninos zoavam e diziam que ele tinha uma doença contagiosa e as meninas, inclusive eu, zoavam e depois corriam dele.
Naquele dia eu tinha zoado o Jake e ele estava correndo atrás de mim, quando a diretora nos viu (ela só tinha visto ele correndo atrás de mim) e nos levou para a sala da diretoria.
- Sr. Jacoby, eu já disse que não quero vê-lo correndo atrás das meninas mais, estou lhe avisando pela ultima vez. E srta. Gabriela, que feio correr pelos corredores do colégio, será que eu vou ter que chamar os pais de vocês aqui? - só deu tempo de negar com a cabeça, pois a inspetora veio chamar a diretora - Me esperem aqui, volto em uns instantes.
Eu já ia começar a xingar o Jacoby quando olhei pra ele e o vi com lagrimas nos olhos.
- Por que você chorando? - eu perguntei meio grossa.
- É que vocês sempre me xingam e me zoam e ai eu é que levo a bronca. Isso não é justo - ele falou, deixando uma lágrima escorrer pelo rosto.
- Desculpa - eu disse olhando nos olhos dele. Até aquele dia eu não tinha percebido que o que eu e meus colegas faziamos machucava o Jacoby.
- Tudo bem - ele falou, com um sorrisinho - só não faz mais isso. Por favor - ele completou.
- Desculpa - eu falei, baixando a cabeça - mesmo. Sinto de verdade - eu completei. Nós ficamos alguns minutos em silêncio, mas minha curiosidade foi maior - É verdade que você tem uma doença contagiosa?
- Isso é besteira - ele falou - Um dia eu tava na sala e vomitei, fiquei dois dias sem vir para o colégio, eu tava com virose. Ai quando eu voltei todo mundo tava falando isso.
- Nossa, que cocozinho - eu disse e ele riu.
- Né? - ele concordou e nesse momento a diretora entrou na sala.
- Vocês dois - ela disse, quando entrou na sala com dois meninos mais velhos - Vão pra sala e nada de correr mais pelos corredores do colégio.
Nós assentimos e fomos para a sala conversando. Quando entramos, todos pararam e olharam para nós, que fomos para as duas únicas carteiras livres no fundo da sala. E desde então nós nos tornamos inseparáveis. Até aquele dia.
- Jaaaaaaaaaaaaake eu não acredito - eu disse, chorando histericamente.
- É Jake - Ana, uma amiga nossa, disse - não acredito que você vai mudar de cidade.
- Ahh! Meninas me desculpem, mesmo - ele disse. Eu estava com a cabeça apoiada no ombro dele e ele estaca com um dos braços nos meus ombros - Mais meu vô vai se mudar e eu tenho que ir com ele.
- Você podia ficar lá em casa - eu disse, entrando em desespero - pode dormir no quarto do meu irmão e...e...
- Gabi, minha flor, você sabe que não dá - ele disse, dando um beijo no topo da minha cabeça. É... Mesmo enquanto eu estava falando eu sabia que não daria para ele ficar em casa, mais não podia deixar de tentar.
- Eu sei, eu sei me desculpa Jake, eu queria tanto que você ficasse aqui, não queria perder você, a gente é amigo há tantos anos - eu suspirei e enxuguei minhas lágrimas que teimavam em escorrer - Quando você vai?
- Eu só vim me despedir de vocês - ele disse e eu recomecei a chorar - não chora Gabi, por favor, se não eu vou chorar também - ele disse com um sorrisinho e eu não pude deixar de sorri também. Essa era uma brincadeira nossa.
- Gabs, não chora flor, só vai tornar tudo pior do que já é - a Ana completou, mas eu podia ver que ela também estava com lágrimas nos olhos.
- Eu tenho que ir agora - ele disse - vocês me levam no portão?
- Vamos - nós duas falamos ao mesmo tempo. Nós nos levantamos e ele passou os braços pelos nossos ombros e nós duas o abraçamos pela cintura e fomos para o portão, onde o avô dele estava esperando. Ele abraçou a Ana e depois me abraçou.
- Eu te amo, Gabs - ele disse - nunca vou esquecer de você.
- Também te amo, Jakezinho. Muito, muito mesmo - eu disse - Nunca vou esquecer de você também.
- Tchau meninas - ele disse, quando se afastou de mim - Amo vocês duas.
- Tchau - nós duas dissemos, ambas quase chorando. Quando ele saiu, nós nos abraçamos e depois passamos um braço pela cintura da outra e voltamos para a sala.



Espero que vocês tenham gostado
XDD
"My life is a circus and I'm trippin' down on the tightrope"
Papa roach




sábado, 14 de janeiro de 2012

No matter what VII

Galeriiiiinha, mais um pouquinho da mina fanfic *---*
To quase acabando (acho). Mais uma ou duas (ou quatro, possivelmente cinco) partes hahahahaha. Brincadeira.
Bom, ai vai:

Parte VII


      Quando eu acordei, nós estávamos de conchinha, mais uma coisa a qual eu tinha me acostumado. Já que o Jacoby estava morando com os meninos e toda vez que eu ia dormir na casa deles a gente colocava os colchões no chão e dormíamos lá. E sempre que eu acordava estávamos de conchinha.
      Eu levantei e fui tomar banho e me arrumar. Quando eu voltei pra sala, o Jacoby já tinha levantado e tava colocando o jeans, eu fui lá e o beijei.
     - Bom dia, amor - eu disse.
     - Bom dia - ele me cumprimentou e depois eu fui pra cozinha fazer nosso café da manha. Quando ele entrou na cozinha eu tava terminando de fazer o café. Ele foi fazer um sanduíche pra mim e outro pra ele, ele já tava terminando quando o Ez entrou na cozinha.
     - Bom dia - ele disse.
     - Bom dia - Jacoby e eu dissemos ao mesmo tempo. Ele pegou uma xícara, se serviu de café e foi fazer uns lanches pra ele e pro Win. Quando eu e o Jacoby terminamos nosso café eu fui até a geladeira e peguei o suco de laranja que o Win sempre preparava pra mim.
     - Vamos? - ele me perguntou.
     - Vamos - eu disse e me despedi do Ez.
     Nós fomos de carro pro colégio - outra coisa que tava virando uma rotina, o Jacoby dizia que assim dava pra gente conversar, coisa que na moto não dava.
     - Preparada pra viagem amanha? - ele me perguntou.
     - Preparadíssima - respondi, animada e a gente riu - sério, eu não vejo a hora de viajar com você, ver sua banda e o Avenged tocando juntos e tals.
     - Só não vá se apaixonar pelo The Rev.
     - Ahhhhh eu tenho uma paixão secreta por ele, já te disse - eu disse, rindo.
     - Ahh - ele fez cara triste, brincando comigo - se for assim, eu não vou te apresentar pra ele - ele disse e eu fiz biquinho.
      - Ahh, nãããããão, você tem que apresentar ele pra mim.
      - Ai o que eu não faço por você.
      - Eeeeeeeeeee - eu gritei - vou conhecer o Jiiiiiiiiimmy - eu disse e o Jake riu.
      - Aff Gabi, você fala como se o Jimmy fosse melhor que o Tony.
      - E não é? - eu disse, zoando ele - o Jimmy é perfeito, o melhor baterista da atualidade.
       - Mais o Tony tem estilo próprio, enquanto o Jimmy...
       - Não se atreva a falar mal do Jimmy, Shaddix.
       - Só se você não falar do Tony.
       - Combinado.
       - Combinado - ele disse. Eu estava muito feliz, nossa relação estava voltando ao normal, ele sabia que eu estava brincando quando eu falava do The Rev. Quando nós chegamos à minha escola ele me deu um selinho e eu desci do carro. Subi e fui ao banheiro e logo depois fui pra sala pra ver a cena que eu via todas as manhas desde que eu entrei nesse colégio – o Beto e a Dani se pegando.
       - Aff de novo não! – eu disse – que droga vocês dois, não tem outro lugar pra fazer isso, não?
       - Aiai Gabs, eu pensei que agora que você ta namorando você iria ficar menos rabugenta e deixar a gente em paz – o Beto disse, suspirando.
       - Ai amores, eu nunca vou deixar vocês em paz, eu vou ser o carma de vocês pra sempre – eu disse rindo.
       - Que droga Gabs, eu já sabia disso, mais não precisava falar – ele disse, fingindo estar triste. Nós três rimos.
       - Beto, amor da minha vida, enche minha garrafinha, por favor? – a Dani pediu, olhando pra mim.
        - Ahh, amor, sério?
        - Sério – ela disse, fazendo biquinho.
        - Tá bom, tá bom – ele deu um selinho nela e pegou a garrafinha.
        - Enche a da Gabi também – ela disse, piscando inocente (ela sabia que ele odiava encher garrafinhas). Ele saiu bufando e nós duas rimos – Agora dona Gabriela, me conte o que tá acontecendo de errado, porque esse olhar não me engana.
        Droga, eu tinha esquecido que a Dani me conhecia como ninguém, aliás, não só a mim, mas a todas nós. Era ela que sempre reparava em quem tava triste e descobria o que havia de errado.
         - Ai Dan, o Jake me viu conversando com o Dani – eu disse e contei, resumidamente, pois o Beto devia estar voltando a qualquer momento, o que tinha acontecido no dia anterior até a manha de hoje.
         - Sei – e ela não pode completar, pois o Beto chegou com as garrafinhas. Ele olhou pra gente e, apesar de ser mais lento, ele percebeu que tinha algo errado e eu tinha contado pra Dani.
         - O que aconteceu? – ele perguntou – Aquele idiota fez algo contra você?
         - Não amado, foi o Dani que só aparece pra ferrar minha vida – eu disse – Mais eu não quero falar sobre isso mais.
         - Tá – ele concordou. Eu olhei pra Dani e sorrimos. O Beto sempre perguntava o que estava de errado, mais sempre se contentava com um ‘To bem’ ou ‘Não quero falar sobre isso’. Nós três começamos a conversar sobre uns filmes que a gente queria assistir. Nós estávamos combinando de ir pra minha casa pra assisti-los, como da ultima vez. A gente queria assistir “O Besouro Verde”, “Capitão América” e o “Homem de Ferro”. 
         - Então tá combinado, sexta que vem a gente vai pra minha casa e assiste aos filmes – eu disse.
         - Beleza – o Beto disse – quando o resto do povo chegar a gente avisa.
         - GAAAAAAAAAAAAABS – o Mi chegou, gritando e vindo me abraçar – VOCÊ VAI COMIGO NÃO VAI?
         - Aonde, meu filho? – eu perguntei, não entendendo nada.
         - NO SHOW – ele continuou gritando.
         - DE QUEM? – agora quem tava gritando era eu.
         - DO ESCAPEEEEEEEEEE.
         - MAAAAAAAANO, MENTIRA QUE ELES VÃO VIR PRO BRASIL! EU VO VER O CRAIG? E O MAX? E O BRY? O KEV? E O ROB? AAAAAH EU VO MORRER.
         - Sabia que você iria comigo – ele disse.
         - Mais claro que eu vo – eu disse – não perderia esse show por nada. Quando é?
         - Dia 23 de Fevereiro.
         - Já começou a vender os ingressos?
         - Já sim – ele disse – eu vo comprar o meu ingresso amanha.
         - Putz, amanha não dá pra eu ir – eu disse – eu vo viajar com o Jake.
         - Quer que eu compre o seu ingresso?
         - Queeeero – eu disse – Quanto é?
         - R$ 50,00 a meia.
         - Compra o meu e ai segunda eu te do o Money, beleza?
         - Belezinha, Gabs – ele disse – e me da a sua carteirinha também, para eu comprar a meia.
         - Ok – eu disse – Ow, semana que vem a gente vai pra minha casa, vamos vocês dois ae?
         - Assistir filminhos? – a Lu perguntou.
         - Sim, senhorita – o Beto confirmou.
         - Vamos sim – a Lu respondeu – Né, Mi?
         - Opa, claro que sim. 
- Agora só falta avisar a Bia, a Duda e... – eu disse, com um olhar maligno.
         - E? – os meninos perguntaram ao mesmo tempo.
         - Nãããão – a Dani falou.
         - Sério? – a Lu completou.
         - Aham – eu disse, concordando.
         - Quem vocês vão chamar criaturas de Deus? – o Beto perguntou, entrando em desespero.
         - E eu já to curiosíssimo – o Mi falou, fingindo cara de desespero.
         - Pensem, meninos, quem é a única que não tem namorado? E quem é a única por quem nós podemos fazer algo?
         - Vocês vão chamar o Gu? – o Mi perguntou.
- Claro que sim – eu respondi, sorrindo.
- Não acredito – o Beto disse, rindo também,
         - Caracas vocês são doidas – o Mi disse.
         - Claro que não, Mi – eu disse – a Duda é apaixonada pelo Gu e o Gu é apaixonado pela Duda. Só que ela acha que ele pensa nela só como amiga e ele não têm coragem de falar o que sente. Então, eu resolvi dar um empurrão, não aguento mais ver minha amiga sofrer por causa disso.
 - E ai você resolveu bancar o Cupido? – o Beto perguntou – Gabi, minha amiga, isso não vai dar certo.
 - Vai sim, senhor Roberto e sabe por quê?
 - Por quê?
 - Porque eles se amam – eu disse, fazendo coração com as mãos.
 - Você é tão romântica, Gabi.
 - Eu não – eu disse, constrangida – só quero ver minhas amigas felizes.
 - Outra coisa.
 - Fale Beto.
 - O Pedro vai vir pro seu niver.
 - Acho que vai. Eu o chamei e pedi pra Bia falar com ele. Por quê?       
 - Só pra saber.
 - Então tá – eu disse – Ah! Ninguém conta pra ele que o Gu vai, senão ela não vai.
 - Beleza – eles responderam.
Depois de uns minutos as meninas chegaram e nós falamos pra elas que a gente tava pensando em ir pra minha casa e elas falaram que iriam. Agora era só chamar o Gu e deixar as coisas rolarem. Mais eu só iria me preocupar com isso depois da minha viagem com o Jacoby.