segunda-feira, 19 de março de 2012

The History of my Life III

Bom galerinha, depois de um bilhão de anos eu vou postar mais uma parte dessa fic, obviamente, já que se fosse de outra eu estaria postando com outro nome =D
Mas, enfim, é isso ai, aqui vai:


Parte III

- Nossa irmãzinha, eu achei que não vinha mais - meu irmão disse, quando eu entrei na garagem onde eles estavam ensaiando.
- Sentiu minha falta, é, Jimmy? - eu perguntei.
- Não... É só que você demorou pra chegar - ele disse, fazendo biquinho - eu tava ficando preocupado.
- Ahhh, preocupado nada.
- Gabi, já são quase cinco horas, você falou que no máximo três e meia você estaria aqui.
- Aff, para de cuidar da minha vida moleque – eu disse, rindo.
- Tá bom... Quer ver a música nova que eu e o Matt compomos? – ele me perguntou, com os olhos brilhando... Ás vezes meu irmão me lembrava um menino de dois anos de idade – o nome é “Bat Country”.
- Claaaro que eu quero ouvir – eu disse e eles começaram a tocar
"He who makes a beast out of himself, gets rid of the pain of being a man"
Caught here in a fiery blaze, won't lose my will to stay.
I trie-ie-ied to drive all through the night,
The heat stroke ridden weather, the barren empty sights.
No oasis here to see, the sand is singing deathless words to me...
Eu não sabia de onde tinha vindo a inspiração daqueles dois, mais eles deviam estar muito mal... Ou... Ou... Ah sei lá, só sei que eles não estavam muito bem não.
Can't you help me as I'm startin' to burn (all alone)?
Too many doses and I'm starting to get an attraction.
My confidence is leaving me on my own (all alone).
No one can save me and you know I don't want the attention.
As Ie-ie-ie adjust to my new sights the rarely tired lights will take me to new heights.
My hand is on the trigger I'm ready to ignite.
Tomorrow might not make it but everything's all right.
Mental fiction follows me; show me what it's like to be set free.
E quanto mais eu escutava a música, mais eu tinha certeza disso.
- E ai, Gabs? - o Matt perguntou.
- Mano... Tensa essa letra hein... - eu disse, querendo ser sincera sem machucar os meninos – tipo sei lá... Em quem vocês estavam pensando quando a escreveram?
- No Syn – os dois responderam ao mesmo tempo.
- Por quê?
- Nem pensem em contar -  o Syn disse, com a cara fechada.
- Poxa, Bri... por favor – eu disse, fazendo cara do gatinho do Shrek.
- Não, Gabs, não mesmo... Nem adianta fazer essa carinha fofa que eu não vou contar nem deixar ninguém contar... É muito constrangedor – ele disse e eu fiz o biquinho do Jake e ele negou com a cabeça – Não adianta.
- Aff, te detesto Bri.
- Uii, fiquei mal agora... – ele disse, rindo.
- Você nunca se sente mal com nada, Bri – eu disse, fazendo carinha de cachorrinho sem dono.
- Claro que me sinto mal, Gabs... Só que ninguém nunca percebe, já que eu não demonstro.
- Ninguém nunca percebe vírgula – meu irmão falou – eu sempre percebo quando você tá mal, só nunca vou falar nada porque sempre achei que você não queria que ninguém percebesse e se fosse algo muito grave você falaria comigo.
- Que bonitinho Jiiiimmy – eu disse e ele olhou pra mim com uma cara tipo “VSF, menina” e eu ri – tá bom, parei – eu disse depois do olhar dele.
- Mudando de assunto – meu irmão começou – bora ensaiar mais um pouco? – ele completou e eles foram ensaiar. Já eram quase oito horas quando eles pararam e nós fomos pra minha casa, já que meus pais iam sair, a gente ia pedir pizza e assistir filmes.
Quando a gente chegou em casa, eu subi pro meu quarto e liguei pra Ana pra chamá-la pra vir pra minha casa.
- Falae, Gabs – ela atendeu.
- Eaew, Ana, tudo certo? Como foi o ensaio dos meninos? – eu perguntei.
- Tá tudo certinho... Ahhhh foi maravilhoso... Eles são muito bons.
- É? Quero ver eles tocarem, então...
- Tem que ver sim... Você vai amar.
- Entãooo, vem aqui pra casa, a gente vai assistir uns filmes, que o Brian comprou e vamos pedir pizza.
- Beleza... To saindo daqui a pouco eu to ai.
- Ok... Beijo.
- Beijo – ela disse e desligamos o telefone. Depois que eu desliguei fui pra sala, onde os meninos estavam conversando.
- Já pedi as pizzas - meu irmão falou.
- Tá - eu disse - Eu liguei pra Ana, tudo bem?
- Claro que sim, maninha. Não sei como ela não foi no ensaio hoje, vocês duas são inseparáveis.
- É que hoje no shopping nós encontramos o Jake e...
- O Jacoby? O seu Jacoby? - meu irmão perguntou e os meninos olharam para mim.
Jacoby.
- All right, honey – ele disse, rindo – e por isso ela não veio?
- Não, é que a gente encontrou o Jake e uns amigos dele... Ele tem uma banda e tals, ai ela foi ver o ensaio dos meninos – eu disse e ouvi a campainha tocando e fui atender
- Entra ai – eu disse, quando eu vi que era a Ana.
- Nossa... Abandono a gente, não vai comer pizza – o Brian disse.
- Claro que vo... Essa aqui é a casa da Gabi e ele é minha amiga e vai me deixar comer pizza sim, seu chato – ela disse, fazendo biquinho – você deixa, né, Gabs?
- Não esquece que a casa também é minha, Ana – meu irmão disse.
- Eii, mais eu que mando nessa bagaça e eu deixo ela comer pizza sim e acabou o assunto.
- Ok – eles disseram.
- É assim que eu gosto - eu disse rindo e o meu irmão mostrou língua pra mim. Meu irmão e eu nos dávamos muito bem, apesar da grande diferença de idade.
- Nossa, Jimmy, ás vezes eu acho que você tem 16 e eu tenho 29... você é muito criança.
- Você é uma chata... - ele disse - mais eu te amo do mesmo jeito - ele completou e me abraçou.
- E vocês dois são muito melosos - o Matt disse e eu e meu irmão olhamos pra ele e mostramos a língua. É talvez eu seja um pouco criança também.
- Somos mesmo - eu disse, rindo.
- Bom... bora assistir os filmes enquanto a pizza não chega? - meu irmão perguntou.
- All right - eu disse indo colocar o DVD "O Exorcista", que não podia faltar, já que era o filme preferido dos meninos. Toda vez que a gente ia assistir filme esse era o primeiro que a gente assistia.
- Aff - a Ana disse - esse filme de novo?
- Nossa primeiro abandona a gente, depois vem comer da nossa pizza e agora reclama do DVD... O que você ainda tá fazendo aqui Ana? - o Bri perguntou.
- Nossa Bri, é que eu sou secretamente apaixonada por você - ela disse muito séria e ele ficou olhando pra ela com os olhos arregalados. Logo depois ela começou a rir - É brincadeirinha, Bri.
- Ahhh! Tá - ele disse, rindo também. Mais eu percebi que era um riso meio nervoso... Hum! Interessante. Apesar da minha brincadeira com o Davi, eu sabia que a Ana gostava mesmo é do Brian, desde quando eu a apresentei pra ele que a Ana tem uma queda (lê-se penhasco, não é nem mais um tombo)  pelo Brian. Será que ele também tinha uma queda por ela? Nunca tinha percebido isso.
- Eaew Gabs, vai colocar o filme ou vai ficar ai olhando pro Syn e pra Ana o dia todo - eu ouvi o Matt perguntando.
- Nossa, calma, Matt. Já vou colocar o filme - eu disse - é só apertar o play e o controle tá do lado do Johnny então ele tem que apertar o play.
- Pronto, já dei - ele disse.
- Tá bom Johnny, só não precisa anunciar pra todo mundo - o Zacky disse, rindo.
- O que? Ah! Aff, você é muito retardado, Zacky - ele disse - eu disse que já dei play, ok?
- Ah tá, se é assim.
- Nossa vocês parecem adolescentes, eu já disse isso? - a Ana disse.
- Ihh, Ana, você não viu nada - meu irmão disse - quando a gente tem ensaio e tals... somos piores que crianças - ele completou e ele e os meninos estavam rindo.
- Nossa, amiga, como você aguenta esses caras? - ela me perguntou.
- É que ela ama muito a gente - o Jimmy disse, fazendo coração com as mãos.
- Tá - eu disse, franzindo o cenho - vamos parar de gracinhas e assistir os filmes. Da play ai, Johnny - eu completei, já que ele tinha apertado o pause.
- Ok - ele disse. Depois de mais ou menos meia hora de filme a pizza finalmente chegou. Meu irmão foi pagar e pegá-las e quando ele voltou, a gente começou a comer.
- Gabi, por que você não chama o Jake? - a Ana perguntou, baixinho, pra mim.
- Ele deve estar com os meninos, Ana. Outro dia a gente marca alguma coisa.
- Aiai, acho que você devia ligar.
- Não, amanha eu mando mensagem, ligo sei lá, mais hoje não - eu disse - É muita informação pra minha cabeça, Ana. Vê-lo depois de tanto tempo, sabe? E logo depois de um sonho com ele, sei lá... É estranho, preciso de um tempinho pra me acostumar e entender isso.
- Beleza - ela disse e nós voltamos a assistir o filme.

Bom, é só isso, por enquanto, daqui dois bilhões de anos eu posto mais um pedacinho hahahaha
XD

sexta-feira, 16 de março de 2012

No matter what VIII

Booom diiia galera =DD
Essa parte da fanfic demorou um pouco pra ficar pronta, minha criatividade nesses dias estava nula.... Ainda mais que começaram as aulas...
Masssss, aqui vai mais um pedacinho da minha fanfic:


- Amor, pegou tudo? – Jake me perguntou, quando estávamos prestes a sair.
- Acho que sim – eu respondi, revendo mentalmente a lista de coisas que eu precisava levar comigo na frente: celular, fones, carteira, tudo dentro da bolsa. O Jake tinha comprado chiclete pra gente, já que eu e ele éramos viciados em trident de melancia.
- Beleza, vambora?
- Bora – eu disse, e completei só pra provocá-lo – Quero ver o Jimmy logo.
- Aff – ele bufou – nem vem com essa história de Jimmy, não – ele disse, fingindo estar irritado.
- Sabia que você ia dizer isso – eu disse, rindo.
- Ahaaaa! Foi só pra me provocar, então? – ele disse e eu concordei, ainda rindo. Ele começou a andar na minha direção e quando ele chegou perto começou a fazer cócegas em mim.
- Nossa, vocês parecem dois adolescentes – o Ez disse, rindo.
- Ez, amor, você esqueceu que eu sou uma adolescente? – eu perguntei, rindo.
- É, mais o Jake não.
- Outch.
- Desculpa amigo.
- Imagina.
- Aiai, amor, vamos? – eu perguntei.
- Bora – ele respondeu – Tchau caras, até a volta – ele se despediu dos meninos com um abraço.
- Tchau meus amores – eu me despedi deles, com um abraço e um beijo na bochecha. Eu e o Jake subimos no SUV dele e partimos para a cidade dele. Era uma cidadezinha pequena, a poucas horas de onde morávamos. Eram 10 horas quando saímos da casa dos meninos, quando foi chegando perto da uma nós começamos a sentir fome e decidimos parar para almoçar.
Nós paramos num pequeno restaurante na beira da estrada, chamado “Bella Itália”, era de uma família italiana. A comida era uma delicia, ficamos lá por, pelo menos, uma hora. Foi um dos almoços mais divertidos.
- Falta muito, Jake? – perguntei pra ele, depois de mais três horas dentro do carro.
- Não amor, já é na próxima saída.
- Nossa isso porque você falou que era perto.
- É, normalmente eu faço o caminho em 4 horas, mais hoje eu tava com uma carga especial, tinha que ser mais cuidadoso.
- Owwwn, que lindo.
- Eu sei que eu sou lindo.
- Aff, não precisa se achar também, né, Jacoby?
- Eu não me acho, eu sou achado.
- Nossa frases clichês, please – eu disse, rindo.
- Aiai, quando a gente começou a namorar eu não te disse que eu era totalmente clichê, não?
- Não, amor, você não disse.
- Ahh! Pois está dito agora – ele disse e piscou pra mim.
- Aff, se eu soubesse... – eu comecei e olhei pra ele – eu teria aceitado namorar você do mesmo jeito – eu completei e ele fingiu um suspiro.
- Ainda bem – ele disse e a gente riu – Mais uns dez minutos e a gente tá na minha casa – ele disse. Nós ficamos em silêncio o resto do caminho. A cidade em que o Jake morava era muito bonita, as casas bem antigas, era raro ver um prédio... Sim, eu podia ver o porquê dele e dos meninos da banda amarem tanto aquela cidade.
- Nossa, é muito lindo aqui – eu disse.
- É... – ele disse, parando em frente á uma casa – bom... Aqui é minha casa.
- De novo... Nossa, é muito lindo aqui – eu disse.
- É eu amo aqui... Tipo, eu gosto da cidade que vocês moram e tals, mais meu coração pertence a essa cidade.
- E eu posso ver porque você gosta daqui... É um lugar perfeito pra morar.
- Eu sei... Minha cidade é linda.
- É mesmo.
- Bom a gente só vai deixar as malas aqui e ir pro estudio, onde eu e os meninos estamos ensaiando e mais tarde, depois do show, a gente vai sair com o pessoal do Avended.
- AH MEU DEUS! EU VOU CONHECER O JIMMY HOJE - eu disse.
- É - o Jake resmungou e eu ri.
- Amor, sabe que eu te amo, né? Mesmo o Jimmy sendo lindo, perfeito, o melhor baterista e...
- Você tá me deixando deprimido, Gabi.
- É brincadeira, eu te amo muito, muito. - eu disse, dando um selinho nele. Nós entramos na casa dele e deixamos nossas malas lá e ele me mostrou, rapidamente, a casa. Que era bem simples: dois quartos (o dele e um que tinha um mini estudio), a sala e a cozinha. Depois nós fomos para o estudio onde eles iam ensaiar mais um pouco... E bem, não tenho nem o que falar, eu nunca tinha visto eles tocarem e tals, não vou nem falar, porque, vamos combinar? Eles são perfeitos e o meu Jacoby canta muuuuuuuito bem. Aiiii, eu o amo D-E-M-A-I-S.
- Bom, vambora? - o Tony falou - Agora é passar em casa, tomar um banho e ir pro show.
  - É - o Jake disse - tá tudo certo pra depois do show, né? - ele perguntou pros meninos.
- Aham - os meninos responderam.
- Beleza, então - ele disse - até mais.
- Até mais, meninos - eu disse e eles acenaram pra gente.
- Eai, gostou do ensaio? - ele me perguntou.
- O que? Foi uma bosta, eu detestei... - eu disse e olhei pra ele e comecei a rir com a cara assustada dele - brincadeirinha, eu amei, vocês são muito bons.
- Nossa, fiquei com medo agora - ele disse, fazendo biquinho, o qual eu dei um beijinho.
- Amor, o Papa Roach é minha banda preferia, pra mim vocês nunca vão tocar mal - eu disse. Ele abriu a porta do carro pra mim e me deu um selinho.
- Own, que fofo amor, não sabia que era a sua banda favorita.
- Mais é... - eu disse - agora bora mudar de assunto? Qual é a música nova de vocês? A que vocês iam ensaiar mais não ensaiaram?
- Ahhh! Isso é surpresa.
- Me coooooonta, Jakeee, por favor?
- Nop - ele disse - não vou te contar não... não ta pronta, só tem uns pedaços prontos, preciso terminar de escrever ainda.
- Mais então porque o Tony perguntou de vocês podiam ensaiá-la?
- Porque ele é idiota, queria que você soubesse da música.
- E não era pra eu saber?
- Não agora... Era uma surpresa.
- Ahm, então tá.
- Antes de sair, o Win me disse que você tinha uma coisa pra me falar - ele disse, de repente e eu fechei os olhos e respirei fundo - Nossa, é muito grave?
- Não é grave, foi uma coisa chata que meus pais me disseram, a respeito de nós dois, no dia que você me viu falando com o Dani, ai eu não quis te contar porque você tava todo complexado por causa disso e meus parentes falaram para os meus pais exatamente o que você me disse - eu disse.
- Que eu sou muito mais velho que você?
- É... Que nunca vai dar certo isso que a gente tem, que eu não devia ficar com você, nem que você fosse o ultimo cara do mundo...
- Nossa, eles foram bem diretos, hein?
- É, mais eu não ligo para o que eles dizem, porque eu te amo muito.
- Eu sei.
- Você não vai dar piti de novo, né? Igual você fez quando meu viu falando com o Dani?
- Não... Porque eu sou muito egoísta pra me separar de você, pra ficar longe de você. Eu te amo muito e sei que você me ama.
- Nossa, ainda bem. Eu fiquei com medo de te contar, com medo de você me deixar, pensando que eu vou te deixar como a Kelly fez.
- Eu não vou pensar isso, nunca mais. Eu sei que você me ama.
- Então tá... Chega desse assunto, ok?
- Ok - ele disse. Ele colocou Led Zeppelin pra tocar e fomos cantando e rindo o resto do caminho, até a casa dele. Quando chegamos eu fui tomar banho e me trocar. Coloquei uma camiseta regata branca (é, não ia colocar uma camiseta do Avenged e nem do Papa Roach, né?), um jeans skeanny e meu all star, deixei meu cabelo solto e passei um lápis no olho, o rimel e gloss nos lábios. E como tava meio frio, peguei uma camisa xadrez do Jake (que cabia duas de mim) e coloquei.
- Jake, peguei uma camisa sua tá bom?
- Tá - ele disse, aparecendo na porta do quarto. Ele tava com uma calça jeans preta, uma camiseta do Ramones e um tênis adidas e o cabelo dele ainda tava molhado do banho.
- Nossa - eu disse - você tá lindo, amor.
- Você também tá, amor - ele disse, entrando no quarto e vindo me abraçar - Vamos? Ou nós vamos chegar atrasados no show.
- Bora - eu disse e nós saímos. O lugar do show era, mais ou menos, a 40 minutos da casa do Jake. Quando a gente chegou, fomos para o camarim deles, como o espaço não era muito grande, as duas bandas estavam dividindo o camarim. Então, quando a gente entrou o Jimmy (*-*) tava lá.
- Pronto amor - Jake disse - agora você já conhece o The Rev - ele completou, quando me apresentou pra ele.
- Nossa, Jimmy, eu sou sua fã - eu disse - acho que você é um dos melhores bateristas da atualidade.
- É, acha mesmo - o Jake disse, seco e eu ri.
- Nossa, amor, você sabe que eu te amo, né? Pra mim você é o melhor cantor - eu disse, dando um beijo na bochecha dele e ele deu um sorrisinho.
- Humpf! Sei... – ele disse, apesar do sorriso que eu tinha visto no rosto dele.
- Eiita Jake, relaxa - o Matt disse, rindo - O The Rev tá mais pra você do que pra Gabi - ele completou e todo mundo tava rindo, menos o Jimmy.
- Aff, nem é - ele disse, fazendo biquinho - eu to mais pra você Matt - ele disse - e eu sei que você tá pra mim - ele completou, indo abraçar o Matt.
- Creedo - Shaddow gritou - sai de perto de mim, eu não te quero mais - ele tava corendo e se escondeu atrás do Tony. O que foi engraçado, já que ele era mais alto que o Tony.
- Vamos lá fora um pouco? - o Jake perguntou e eu concordei e a gente saiu. Ele me levou pra um espaço aberto, onde não tinha ninguém. Pelos meus calculos esse lugar era em cima do camarim dos meninos. A gente podia ver uma boa parte da cidade de lá.
- Nossa Jake, bem legal aqui, hein?
- Muito - ele disse - Lembro de quando eu era garoto, eu me esgueirava e vinha aqui e ficava olhando pra cidade durante horas. Ai quando os meninos e eu montamos a banada, meu sonho era tocar aqui, mais nunca tivemos oportunidade, ai quando veio o convite pra gente tocar com os caras do Avenged, nós agarramos a oportunidade. Principalmente eu, que sempre tive esse sonho.
- Own, que bonitinho, Jake - eu disse, abraçando ele.
- É, cara, eu não vejo a hora de tocar, sabe? Acho que eu sou o mais ansioso de todos, fora de brincadeira.
- Você tá parecendo bem relaxado pra mim.
- Só por fora, amor. Por dentro eu to "subindo pelas paredes" - ele disse, fazendo aspas com os dedos nas ultimas palavras.
- Ah! Acho que se fosse eu a tocar com os meninos do Avenged eu estaria assim - eu disse, pra descontrair o clima.
- Aiai, eu não vejo o que você vê nesses meninos, eles são sem graça.
- Não são, mas.... Não quero discutir.
- Ok - ele disse e nós ficamos mais uns cinco munutos ali, conversando e olhando pra cidade. Até que alguém da produção veio chamar ele, pois já iria começar o show.
E foi o melhor show que eu fui, mais tinha como não ser? As minhas duas bandas favoritas tocando juntas, era o sonho de qualquer um. Eles tocaram tanto músicas de uma banda como as da outra. Foi perfeito. E depois a gente foi em um barzinho perto da casa de shows. O ambiente era muito legal. Era de predras, parecia uma caverna, por fora e por dentro então, era lindo.  Os bancos era de tronco mesmo e a mesas também. Nós ficamos lá até umas 4 da manha, foi bem divertido, sair com meus idolos e tals e com meu namorado.